Segundo os dados oficiais, existem em Portugal 234 condenados por violação, o que obriga um reforço da vigilância nos estabelecimentos onde estão detidos. Uma das formas é o sigilo quanto à causa das detenções, o que é quase uma missão impossível nas cadeias mais pequenas.
Não consigo ter pena desta gente, como também eles não têm quando estão a violar as suas vítimas, algumas delas sendo as próprias filhas e, em alguns casos, com apenas alguns meses de vida. Abomino esta gente e só espero que esta escumalha não toque nos meus meninos. Acho que não iria aguentar uma decisão judicial. Apesar de agnóstico, Deus me livre duma situação dessas.
Há um aspecto que me preocupa e que também tem vindo a público – há pessoas acusadas e condenadas por violação, quando estão inocentes desses crimes. Estes são duplamente condenados: pela difamação que os estigmatiza e pelo “crime” que afinal não cometeram. Em alguns destes casos, é frequente ser a filha ou a mulher a utilizar esta acusação como forma de vingança, muitas vezes pelas questões mais fúteis. Aqui sim, é uma situação angustiante, pelo que até se provar a verdadeira culpa dos acusados, deve ser dada toda a protecção, não se vá dar o caso de se estar a condenar um inocente. E, como se diz da lei, “é preferível soltar um criminoso, que prender um inocente”.
No Verão de 1992, o país sofria e estava solidário com os pais da jovem Ana Cristina, que estava desaparecida. Apareceu morta, às mãos do “Gangue do Multibanco”, que veio a provar-se tê-la roubado, violado, sequestrado e assassinado. Um dos seus membros foi assassinado na cadeia de Vale de Judeus, onde estava preso. Quem chorou a sua morte?
Para a estatística, ficam os dados: dos 234 condenados por violação nas cadeias portuguesas, há 40 violadores estrangeiros, e nove dos reclusos têm entre os 16 e os 20 anos de idade. De acordo com a lei portuguesa, a moldura penal para o crime de violação, é de três a dez anos de cadeia.
In: Jornal “O DESPERTAR” – 09-04-2010
Começou esta semana no Tribunal de Ponta Delgada, o julgamento de 14 homens, que durante 13 meses coagiram e violaram uma menina de 12 anos. A ser verdade, estes tipos não passam duns selvagens.
Por aquilo que vem retratado na imprensa, tudo teria começado quando um trabalhador da construção civil, de 24 anos, beijou forçadamente a menina na boca.
Depois deste triste episódio, um homem de 43 anos ameaçou a criança que se não tivesse relações sexuais com ele, iria contar ao seu pai que tinha beijado o outro colega. Apesar de ter tentado fugir, não o conseguiu, sendo violada por este indivíduo.
Durante 13 meses, esta criança nunca teve sossego. Segundo a acusação, estes 14 selvagens (não podem ter outro classificativo), com idades entre os 20 e os 80 anos, divertiam-se a violar a menina, a qual sofria dum atraso mental. Nenhuma destas bestas teve qualquer problema de consciência, permitindo-se inclusivamente ir à residência da menor ameaçar a mãe de morte, caso esta os denunciasse. O primeiro violador, de 43 anos, ao sentir-se ameaçado, conseguiu juntar 30 energúmenos que trabalhavam com ele na construção civil, para ameaçarem de morte esta pobre e desgraçada família.
De acordo com um relatório psiquiátrico que está no processo, “a menor apresenta um atraso mental e não possui capacidade para inventar factos”.
Não sei o que irá a Justiça fazer a estes selvagens. Para já, nenhum dos 14 arguidos está em prisão preventiva e só o primeiro violador, de 43 anos, que é acusado de ter praticado vinte abusos sexuais a uma criança de 12 anos, está sujeito a apresentações semanais na esquadra da PSP.
Estas violações terão acontecido entre Julho de 2006 e Outubro de 2007, no concelho de Vila Franca do Campo, Ilha de S. Miguel, nos Açores.
Ao que chegou a nossa sociedade, que já nem conseguimos proteger as nossas crianças.
In Jornal "O DESPERTAR" - 29-01-2010
Na semana passada, abordei a questão de pequenos mas bem organizados grupos de estrangeiros, que em gangs espalham o terror em Portugal. Um pouco por todo o lado, os relatos repetem-se.
Neste artigo, esperava abordar outras questões. Assuntos não faltam. Mas, uma nova notícia sobre um selvático assalto a um casal de idosos, obriga-me a voltar ao tema, infelizmente. Não consigo ser insensível à violência sobre idosos.
De acordo com o CM, quatro assaltantes encapuzados, que se suspeita serem de Leste, assaltaram um casal de suíços na sua própria casa, na Quinta do Rejan, em Loulé. Os idosos que vivem há 15 anos no Algarve, nunca tinham passado por semelhante e traumática experiência. Foram sequestrados, roubados e agredidos e “enquanto o homem de 80 anos foi amarrado na sala, a sua mulher, de 77 anos, foi violada no quarto ao lado”. Revoltante.
As palavras do idoso ao CM são dramáticas: “Estamos muito mal. A minha mulher foi atacada brutalmente e a mim deram-me murros na face, amarraram-me os pulsos e bateram-me nas mãos e pernas com paus”.
Este tipo de crimes deixa-me profundamente revoltado. Não bastava a estes marginais terem roubado aos idosos, dinheiro, ouro, jóias, cartões de crédito e o carro da família, um jipe Range Rover. Tinham que deixar o seu lastro de violência, a sua marca, a pessoas completamente indefesas e que estão no Outono da vida.
Em vez de acarinharmos os estrangeiros, que depois de reformados escolhem o nosso país para viverem o resto das suas vidas, não conseguimos criar questões de segurança, o que leva a que outros estrangeiros, organizados em gangs, espalhem o terror no país que os acolhe.
Não podemos hiper-valorizar estes casos de violência extrema, mas também não devemos enterrar a cabeça na areia e fazer de conta que estes casos não existem, ou que não têm grande significado. Poderão ainda ser casos isolados, mas que afectam directamente as localidades onde eles acontecem e que prejudicam inevitavelmente o investimento estrangeiro e o turismo. A insegurança só serve aos próprios marginais.
Começa a ser perigoso viver em Portugal, que já foi “um país de brandos costumes”.
In Jornal “O DESPERTAR” – 06-11-2009
Ainda recentemente a imprensa dava destaque ao nosso país, como sendo daqueles que melhor acolhe os imigrantes. É um dado positivo para a imagem de Portugal e assim devemos continuar.
Uma coisa é receber bem os estrangeiros que se querem integrar; outra bem diferente, é o nosso país começar a ficar à mercê de bandidos estrangeiros. A situação está a ganhar tal dimensão que ainda a semana passada um jovem brasileiro de 21 anos, fazia sinais de vitória (!?) à entrada dum tribunal, por ter assassinado um ourives durante um assalto!!! Será que é louco?
Através da internet e também pela imprensa, ficámos a saber que três cidadãos brasileiros, vestidos de camisas brancas e com embalagens originais dos CTT, deram-se ao luxo de assaltar residências em Almada, em plena luz do dia, ameaçando e agredindo as suas vítimas, que julgavam estar seguras nas suas próprias casas. As autoridades policiais mostram-se preocupadas com este grupo, tido como muito violento, que segundo o CM, “parece estar empenhado a importar para Portugal este cruel método muito usado no Brasil para assaltos a residências”. E assim estes falsos carteiros vão espalhando o terror no nosso país.
No Algarve, a Polícia Judiciária foi recebida a tiro por três cidadãos do Leste, os quais são suspeitos de se dedicarem a assaltos violentos no nosso país. É gente perigosa que não hesita em puxar por pistolas e disparar contra a nossa Polícia, no nosso País.
É uma situação preocupante que merece uma resposta dissuadora, de modo a não transformar Portugal num paraíso para os criminosos estrangeiros. Já nos bastam os nacionais. Segundo o Relatório Anual de Segurança Interna, em 2008 foram assaltadas 31 mil casas no nosso país. É muito crime para um país da nossa dimensão.
In Jornal “O DESPERTAR” – 30-10-2009
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