Ainda recentemente a imprensa dava destaque ao nosso país, como sendo daqueles que melhor acolhe os imigrantes. É um dado positivo para a imagem de Portugal e assim devemos continuar.
Uma coisa é receber bem os estrangeiros que se querem integrar; outra bem diferente, é o nosso país começar a ficar à mercê de bandidos estrangeiros. A situação está a ganhar tal dimensão que ainda a semana passada um jovem brasileiro de 21 anos, fazia sinais de vitória (!?) à entrada dum tribunal, por ter assassinado um ourives durante um assalto!!! Será que é louco?
Através da internet e também pela imprensa, ficámos a saber que três cidadãos brasileiros, vestidos de camisas brancas e com embalagens originais dos CTT, deram-se ao luxo de assaltar residências em Almada, em plena luz do dia, ameaçando e agredindo as suas vítimas, que julgavam estar seguras nas suas próprias casas. As autoridades policiais mostram-se preocupadas com este grupo, tido como muito violento, que segundo o CM, “parece estar empenhado a importar para Portugal este cruel método muito usado no Brasil para assaltos a residências”. E assim estes falsos carteiros vão espalhando o terror no nosso país.
No Algarve, a Polícia Judiciária foi recebida a tiro por três cidadãos do Leste, os quais são suspeitos de se dedicarem a assaltos violentos no nosso país. É gente perigosa que não hesita em puxar por pistolas e disparar contra a nossa Polícia, no nosso País.
É uma situação preocupante que merece uma resposta dissuadora, de modo a não transformar Portugal num paraíso para os criminosos estrangeiros. Já nos bastam os nacionais. Segundo o Relatório Anual de Segurança Interna, em 2008 foram assaltadas 31 mil casas no nosso país. É muito crime para um país da nossa dimensão.
In Jornal “O DESPERTAR” – 30-10-2009
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Tenho que reconhecer que alguns brasileiros conseguem unir mais os portugueses do que nós próprios. Foi Scolari através do “Euro 2008” de futebol e é agora Maitê Proença com um infeliz e insultuoso vídeo passado no canal brasileiro GNT.
Segundo a própria, esse vídeo foi “produzido entre amigos num dia de folga enquanto estive em Portugal em Março de 2007, há dois anos e meio”. Não me parece relevante ter sido realizado agora ou há mais de dois anos. Foi feito e mal feito.
Desculpa-se a actriz, dizendo que “o brasileiro é irreverente”. Uma coisa é irreverência, outra bem diferente é a má educação e foi isso que revelou no seu vídeo, sem qualquer ponta de piada. O vídeo já teve mais audiência que qualquer telenovela onde tenha participado e, em todas as televisões portuguesas onde passou, não houve qualquer gargalhada ao tão pretensioso humor brasileiro.
Além do nojo que me meteu o vídeo, ainda fiquei mais surpreendido pelas sonoras gargalhadas das cinco figuras em estúdio, no programa “saia justa”. Riam de quê!? Da sua própria ignorância ou de algum complexo de inferioridade que não conseguem ultrapassar? Seria bom que se informassem ou pouco mais sobre Portugal e os portugueses.
Tenho vários amigos brasileiros e adoro o Brasil como país, mas isso não apaga esta ofensa gratuita e injustificada à nação portuguesa. Como dizem os portugueses, “quem não se sente não é filho de boa gente”. E, já agora, um conselho: as desculpas não se pedem, evitam-se.
Barack Obama foi distinguido pela Academia Nobel Norueguesa com o Prémio Nobel da Paz. O presidente dos Estados Unidos da América ficou surpreendido com tal distinção, tal como o resto do mundo.
O primeiro Prémio Nobel da Paz foi atribuído pela primeira vez em 1901, a Frédéric Passy e Jean-Henry Dunant. De acordo com o fundador Alfred Nobel, este prémio deverá ser dado “à pessoa que tenha feito mais pela fraternidade entre as nações, pela abolição ou redução de exércitos e pela promoção de encontros de paz”.
O novo Nobel da Paz ainda não preencheu todos estes requisitos, mas a verdade é que Barack Obama trouxe consigo para a política (americana e mundial) uma mensagem de esperança para os americanos e para o mundo. Este prémio é mais um incentivo para aquilo que ele se tem proposto fazer, do que aquilo que até agora conseguiu. É um excelente incentivo, mas pode ser um pesado fardo. Perante a notícia, o próprio afirmou: “Não vejo isto como um reconhecimento das minhas realizações”. Para o mundo, também parece pouco aquilo que conseguiu até agora, para merecer tão alta distinção.
Pessoalmente, fiquei satisfeito com a atribuição do Prémio Nobel da Paz a Barack Obama. Apesar de estar na presidência dos Estados Unidos à apenas nove meses, a verdade é que é público e notório, o esforço extraordinário que tem feito em favor da cooperação entre os povos. Desconhecido há um ano atrás, é hoje visto em todo o mundo como um homem de paz.
Barack Obama é o quarto presidente dos EUA a ser galardoado com este prémio, depois de Theodore Roosevelt, Woodrow Wilson e Jimmy Carter.
O novo Prémio Nobel da Paz, nasceu no Havai há 48 anos e é filho de mãe norte-americana branca e dum pai queniano. É formado em Direito e Relações Internacionais e antes de ter assumido a presidência dos EUA, era senador desde 2004.
A minha dúvida, é como é que o Presidente dos EUA, que defende os interesses dos americanos, vai conciliar o cargo com o de Prémio Nobel, que em princípio tem uma abrangência mundial.
In Jornal “O DESPERTAR” – 16-10-2009
A notícia duma moradora de Coimbra ter sido apanhada 37 vezes sem carta, foi relatada em toda a comunicação social, incluindo a própria televisão. Até o Expresso deu uma página inteira a este assunto.
A história até poderá ter o seu interesse jornalístico, de tão insólita que é. Mas será que toda esta publicidade, não será um mau exemplo a seguir por muitas outras pessoas? Quantos não gostariam de ter esta cobertura mediática? Se for não por uma coisa boa, então que seja por uma coisa que a sociedade condena.
Sabemos que a vida não é fácil e para esta condutora não encartada também não sido. Mas essas dificuldades não poderão esquecer o essencial: conduzir sem carta é crime. Nestes 21 anos de condução ilegal, nunca teve nenhum acidente, felizmente. Mas vamos imaginar que atropelava alguém com consequências graves. Como se iria responsabilizar perante a vítima? É que não tendo carta também não pode ter qualquer tipo de seguro.
Este caso até captou a simpatia de muita gente!? No entanto, convém não ignorar o perigo do comportamento desta senhora. A sua atitude só pode ser condenada por uma sociedade minimamente organizada e civilizada.
Com a experiência que entretanto já adquiriu para conduzir, seguramente que já conduz melhor que muitos encartados que andam por aí. Talvez pudesse haver uma outra forma de certificação para casos destes, mais ainda, numa altura em que tudo é certificado. Hoje consegue-se obter o grau do 12º ano de escolaridade, com alguns meses de dedicação. Será que quem conduz há 21 anos, sem acidentes, também não merecia uma outra oportunidade?
Não defendo o comportamento desta senhora, bem pelo contrário, mas custa-me ver a sociedade atirar esta mãe de três filhos para a cadeia, numa altura em que ficou sem ocupação, sem casa e sem dinheiro. Não poderá ser vista como uma heroína, mas deverá ser-lhe dada uma oportunidade para se integrar na sociedade, dentro da lei. Dentro da cadeia dificilmente o conseguirá.
PS: Depois de fazer este artigo, a senhora aqui referida chumbou outra vez no exame de código e, pasme-se (ou não), voltou novamente a ser apanhada sem carta (38º vez). Acho que precisará de outro apoio, dado que ainda não percebeu a gravidade da sua repetida e constante atitude, a qual é punida criminalmente.
In Jornal “O DESPERTAR” – 02-10-2009
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