Sexta-feira, 29 de Maio de 2009

Conhecer Coimbra

Passeio em autocarro turistico por Coimbra

Grupo nacional de ex-dirigentes da ASPAS

Passeio no Rio Mondego no barco Basófias

 

   Durante muitos anos, fui dirigente sindical local, regional e nacional. Dessa actividade, tive a felicidade de fazer vários amigos de Norte a Sul do país, incluindo as Ilhas. Foi uma experiência enriquecedora do ponto de vista sindical, político e social. Há pessoas de grande valor no mundo sindical.

   De quando em quando, um grupo de ex-dirigentes da Associação Nacional do Pessoal Administrativo da Saúde (ASPAS), reúne-se numa verdadeira tertúlia sindical. Desta vez calhou em Coimbra e eu fiz o melhor possível para que o grupo, que é nacional, pudesse conhecer um pouco melhor a minha cidade durante algumas horas.
   Aproveitei a proposta do Turismo de Coimbra e levei os meus amigos no “Funtastic Coimbra”. Basicamente, este programa consiste em fazer um passeio em autocarro panorâmico pela cidade, passando por locais emblemáticos, como por exemplo: Baixa da cidade, Câmara Municipal, Jardim da Manga, Praça da República, Universidade de Coimbra, Arcos do Jardim, Estádio Cidade de Coimbra, Santo António dos Olivais, Ponte Europa e Ponte de Santa Clara. Durante cerca de uma hora, através duma gravação na língua escolhida, é possível aos turistas ficarem a conhecer um pouco melhor a nossa cidade.
   Depois do almoço e utilizando o mesmo bilhete do autocarro, foi possível levar os meus amigos a conhecer uma outra parte de Coimbra, mas agora através do barco Basófias. A perícia do comandante evita que o mesmo fique encalhado nos muitos bancos de areia existente no Rio Mondego. Só com muitos ziguezagues é possível passear pelo rio. Era bom que o mesmo fosse desassoreado. Ao contrário do autocarro, o Basófias não possui qualquer gravação que possa informar os turistas daquilo que vão vendo através do rio e de algumas pequenas curiosidades. A título de exemplo, o espelho de água permanente que o rio dá agora à cidade, refrescou-a, não sendo agora comum chegar aos 40º, o que era normal noutras épocas.
   Foi um dia diferente, mas muito gratificante, dado que este grupo de amigos adorou o programa que lhes propus e que foi do agrado de todos, para bem de Coimbra.

 

 
In Jornal: "O DESPERTAR" - 29-05-2009
http://odespertar.com/
 
http://odespertar.com/jornal/index.php?option=com_content&view=article&id=269:conhecer-coimbra-&catid=29:opiniao&Itemid=136
 
 

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publicado por José Soares às 16:19
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Quinta-feira, 28 de Maio de 2009

Salário dos eurodeputados

 

 

   Ser eurodeputado, é o objectivo de muitos daqueles que andam na política, mas que só alguns, muito poucos, poderão passar do sonho à realidade. Estes lugares não são exclusivos da militância partidária. Só o PS leva dois independentes em lugar elegível: Vital Moreira e Elisa Ferreira.
   Actualmente, o vencimento dum eurodeputado é de 3.815 euros. Já aqueles que vão ser eleitos a partir de 7 de Junho, irão ver esse salário subir para 7.665 euros. É quase o dobro, pelo que é um forte aliciante para os novos eurodeputados. Por curiosidade e para comparação, refiro os vencimentos do Presidente da República e do Primeiro-Ministro, que é de 7.000 e 5.000 euros, respectivamente.
   Esta alteração, deve-se ao facto dos salários dos eurodeputados passarem a ser iguais para todos, independentemente do país de origem. Actualmente, o salário está indexado ao ordenado dos parlamentos nacionais.
   O novo parlamento também vai ter menos eurodeputados: dos actuais 785, vão passar a ser 736. Nesta redução, Portugal vai passar a ter 22 eurodeputados, contra os 24 que tem actualmente. Com esta alteração, vamos ver quais os partidos ou coligações que mais prejudicados saem com esta redução. Relembro que em 2004, o resultado eleitoral foi o seguinte: PS – 12 deputados (44,5%); PSD/CDS – 9 (33,3%); CDU – 2 (9,1%) e BE – 1 deputado (4,9%).
   Muitas vezes, queixamo-nos que as coisas estão mal, mas nada fazemos para alterar o que, do nosso ponto de vista, achamos que está errado. A abstenção nas eleições europeias é de facto preocupante, pelo que é importante para o país, que os portugueses vão votar no próximo dia 7 de Junho.
 
In Jornal: "CAMPEÃO DAS PROVÍNCIAS" - 28-05-2009
http://www.campeaoprovincias.com/
http://www.campeaoprovincias.com/jornal/index.php?option=com_content&task=view&id=6090&Itemid=33
publicado por José Soares às 17:20
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Confusão de ruas no Bairro António Sérgio

 

Quase 20 anos depois da construção do Bairro António Sérgio, a Câmara Municipal de Coimbra, finalmente, decidiu-se a colocar uma placa com o nome duma das ruas – “Rua 13 de Maio”.
Durante muitos anos, foi essa a morada que os seus moradores se habituaram a escrever na sua correspondência (e não só) e sob o código postal 3020-079 Coimbra. Toda a documentação e registos levavam essa indicação.
Há uns largos meses a esta parte, os moradores foram surpreendidos com o nome duma nova morada: “Rua de Cantanhede”(!?). Sem qualquer informação, passaram a ser obrigados a por essa morada, até porque a mesma, por defeito, passou a ser assumida em todo o lado: finanças, hospitais, loja do cidadão, outras repartições públicas, etc. Até o código postal tinha mudado para 3020-428.
Como parecia que nada havia a fazer e dadas as confusões que os moradores do Bairro António Sérgio iam encontrando em tudo o que era serviços públicos, foram adaptando-se à nova morada e ao novo código postal.
Agora, mais uma vez, os moradores são surpreendidos com uma placa a dizer que a rua volta a ser a “Rua 13 de Maio”. No bairro está agora essa indicação, mas nos serviços públicos continua a só poder registar-se a “Rua de Cantanhede”.
Talvez a maioria dos moradores ainda nem tenha visto a nova placa, dado que a mesma está encoberta pelos carros que estacionam mesmo à sua frente. Dito duma forma mais correcta: a placa é que foi colocada atrás dos carros estacionados.
Senhor Presidente da Câmara Municipal de Coimbra: até quando é que os moradores do Bairro António Sérgio, vão ficar na dúvida sobre o nome correcto da rua onde moram?

 

In Jornal: "AS BEIRAS" - 23-05-2009
http://www.asbeiras.pt/
 
In Jornal: "DIÁRIO DE COIMBRA" - 28-05-2009
http://www.diariocoimbra.pt/
 
PS: Este artigo foi enviado para o Diário de Coimbra a 13/04/2009. Foi publicado hoje, 48 dias depois (!!!???), e mesmo assim não houve espaço para a foto em anexo.
publicado por José Soares às 17:00
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Sexta-feira, 15 de Maio de 2009

Convívio do Curso História 1994-1998

 

   Fruto da dedicação e empenhamento de alguns colegas, todos os anos tenho a oportunidade de rever amigos que foram importantes numa fase da minha vida – a universitária.

   Este ano, o encontro decorreu ao almoço, precisamente no dia do cortejo da Queima das Fitas – 03/Maio/2009. Tal como o ano passado, o convívio decorreu no Restaurante Nacional, onde fomos impecavelmente tratados.

   Durante mais de duas horas, foi possível por a conversa em dia, onde ficámos a par das novidades da vida de cada um, quer a nível pessoal quer a nível profissional. É curioso observar, as variantes profissionais daqueles que tiveram a mesma formação. São as circunstâncias da vida actual, que nos obriga, muitas vezes, a optar por uma profissão bem diferente daquela que a nossa formação recomenda. Isto, quando há profissão.

   Mas, como o Curso de História é, provavelmente, o curso de maior cultura geral, isso também habilita os seus membros para assumirem as mais variadas funções. A título de exemplo, entre muitos outros, o caso da jornalista Fátima Campos Ferreira (do programa “Prós e Contras”), que é licenciada em História e é uma das maiores referências do jornalismo português.

   A terminar, deixo uma palavra de parabéns aos doutores/organizadores do III Encontro do Curso de História 1994/1998: Catarina Saraiva, Clara Serrano, Flora Domingos, Manuel Correia e Paula Campos.

 

In Jornal: "O DESPERTAR" - 15-05-2009

http://odespertar.com/

 

Este video foi produzido e realizado por Manuel Correia

 

publicado por José Soares às 17:06
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Quinta-feira, 14 de Maio de 2009

“O Homem da Democrática”

Apesar de se ter iniciado há pouco tempo, a campanha eleitoral para o Parlamento Europeu, a verdade é que, por todo o país, os candidatos às câmaras municipais são apresentados diariamente. A razão é simples: o tempo já não é muito para apresentar candidatos ganhadores.
Compreende-se que os actuais presidentes de câmara, tentem protelar ao máximo sua apresentação formal a novo mandato. Não se assumem em campanha, mas multiplicam-se numa crescente febre inauguracionista. Como é lógico, as oposições partem em franca desvantagem.
Em Coimbra, começa a ser preocupante a demora na apresentação do candidato do PS à Câmara Municipal. Carlos Encarnação está a fazer o seu papel, sem que os socialistas comecem a fazer o seu trabalho, apresentando alternativas corporizadas num candidato que conheça bem a câmara e a cidade e que faça frente ao actual presidente da Câmara.
Esta indefinição socialista, tem provocado o aparecimento na imprensa e na blogosfera de algumas alternativas. Por razões políticas, a decisão está em Henrique Fernandes. É o actual presidente da Concelhia Socialista e foi eleito para esse cargo, também no pressuposto que ganhando a Concelhia, seria o candidato â câmara.
Volvidos alguns meses sobre essa eleição, parece que essa certeza já não é tão certa. Está a fazer um bom trabalho no Governo Civil e sente-se motivado a continuar a representar o Governo. A mesma motivação não parece ter para enfrentar Carlos Encarnação. Não sendo Henrique Fernandes o candidato, quem poderá ser?
Começam a aparecer alguns nomes. Mas, aquele que mais sucesso poderá ter frente a Carlos Encarnação, será o do ex-vereador socialista Pereira da Silva. No executivo de Manuel Machado, foi um dos vereadores mais activos e prestigiados, granjeando respeito em todos os quadrantes, chegando inclusivamente a ser considerado “o vereador do ano”. O seu nome está associado a muitas das principais obras de qualidade que se fizeram nesta cidade. De 1990 a 1996, este homem da Baixa a quem alguém chamou “O Homem da Democrática” (os seus pais foram os donos desse singular estabelecimento), teve na Câmara de Coimbra, entre outros pelouros, os seguintes: gestão urbanística, planeamento e obras municipais. De 1994 a 1996, acumulou essas funções com a presidência do SMASC e até Março de 2007, também a presidência do Mercado Abastecedor. É um vereador de obra feita e a ele também se deve o actual PDM, aprovado em 1993 e ainda hoje em vigor, dado que também foi um dos responsáveis pela sua execução.
Se a ideia é lançar um jovem candidato para ganhar a câmara daqui a quatro anos, Pereira da Silva não faz parte da lista. Mas, se a ideia é lutar agora pela presidência da Câmara de Coimbra, então “O Homem da Democrática”, licenciado em engenharia civil pela Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra, tem fortes possibilidades de unir o PS em volta da sua candidatura e trazer de volta ao Partido Socialista, a presidência da Câmara Municipal de Coimbra.
 
In Jornal: "CAMPEÃO DAS PROVÍNCIAS" - 14-05-2009
http://www.campeaoprovincias.com/

 

 

publicado por José Soares às 09:00
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Quarta-feira, 13 de Maio de 2009

Bloco Central

 

Começam a aparecer cada vez mais vozes a vaticinarem que o PS e o PSD devem entender-se e, talvez, pensarem em reeditar o “Bloco Central”.

Ao contrário de algumas dessas cabeças pensantes, acho muito difícil que tal venha a acontecer, pelo menos antes das eleições. Esse entendimento aconteceu em 1983 e na altura os protagonistas eram Mário Soares (PS) e Mota Pinto (PPD). Era pública a boa relação que havia entre os dois, o que facilitou essa coligação.

Agora, em 2009, os líderes são José Sócrates (PS) e Manuela Ferreira Leite (PSD), e a sua relação nem cordial chega a ser. Os dois falam-se por obrigação. São radicalmente diferentes, pelo que não vejo qualquer possibilidade de entendimento entre eles.

Os principais dirigentes do PS, incluindo o próprio secretário-geral, têm apelado a uma maioria absoluta. Outros, também com responsabilidades históricas no partido do Governo, parece que já não acreditam na possibilidade do PS renovar a maioria absoluta e, sem luta nem glória, dispõem-se a deitar a toalha ao chão.

Não subscrevo a teoria da ingovernabilidade dos governos minoritários. No entanto, considero que o PS deve lutar por uma maioria absoluta e, se tal não acontecer, respeitar a vontade do eleitorado. É assim em democracia. Depois das eleições, e só depois delas, retiram-se as respectivas ilações, mas entretanto seria importante que o país eleitor e principalmente o país político, se concentrasse nas eleições para o Parlamento Europeu. Continuar a alimentar esta novela do “Bloco Central”, fora do tempo, é desvalorizar umas eleições que vão ser determinantes para o futuro do próprio país. Se o PS não ganhar as Europeias, aí sim, nunca chegará à maioria absoluta nas legislativas.

O “Bloco Central”, por si só, não é um factor de estabilidade. Pior ainda, quando os lideres dos dois partidos são José Sócrates e Manuela Ferreira Leite. Depois das eleições, com ou sem maioria absoluta, o líder do PS ou PSD que perder essas eleições dificilmente terá condições para continuar a liderar o respectivo partido, pelo que acredito que a liderança do PSD irá mudar no final do ano. Depois disso, até é possível haver algum entendimento, para o caso de não haver maiorias absolutas de um só partido.

 
In Jornal: "AS BEIRAS" - 13-05-2009
 
In: "JORNAL DE NOTÍCIAS" - 13-05-2009
 
In Jornal: "DIÁRIO DE NOTÍCIAS" - 15-05-2009
 
In Jornal: "EXPRESSO" - 16-05-2009
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publicado por José Soares às 12:00
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Sexta-feira, 8 de Maio de 2009

Liberdades democráticas

 

As comemorações do 1º de Maio em Lisboa, ficaram marcadas pela agressão a Vital Moreira. Ao contrário do que algumas vozes pretendem, a verdade é que alguns (poucos) indivíduos resolveram estragar a festa dos trabalhadores (que pertencem a todos os partidos e a nenhum), mostrando a sua revolta ao ver o ex-dirigente do Partido Comunista (PCP). O agora cabeça de lista do Partido Socialista (PS) às europeias, já saiu há cerca de 20 anos do PCP, mas parece que a sua saída, para alguns, ainda traz muita amargura.
Estamos longe do que aconteceu nas comemorações da Alemanha, onde houve centenas de detidos e agressões à polícia com garrafas e pedras, havendo a registar-se vários feridos e carros incendiados.
Não deixa de ser estranho, e preocupante, que numa altura em que se inaugura uma praça com o nome do ex-ditador Salazar, precisamente no dia 25 de Abril, altura em que se comemora a liberdade que ele sempre oprimiu, sem que tenha havido qualquer incidente, o que também poderá ser visto como maturidade democrática, embora para mim seja mais um insulto gratuito que não mereceu resposta, sejamos confrontados com a agressão a Vital Moreira, o qual é uma referência na luta pela liberdade, e que fazia parte duma delegação do PS que foi convidada pela CGTP.
Pelo que tenho lido e ouvido, agora toda a gente exige desculpas. Não me parece que se possam responsabilizar instituições, pelo comportamento irresponsável de alguns dos seus membros. Estes devem ser identificados e punidos criminal e politicamente pelos seus actos. Apesar de tudo, na altura, e bem, Carlos Trindade apresentou públicas desculpas pelo sucedido: “É uma situação grave e quero apresentar desculpas formais da CGTP”. A nossa revolta, e eu também a tenho, não pode ser descarregada num qualquer mensageiro, desprotegido policialmente (!?), a murro e a pontapé. Quando os insultos se ficaram por “traidor”, “vendido” e “traíste o partido”, fica-se a conhecer as motivações dos seus autores e do destinatário.
Quando estudamos a maturidade da nossa democracia e assistimos a estes tristes episódios, que só penalizam as instituições a que pertencem os seus membros, que com o seu acto abafaram por completo as mensagens do próprio comício, ficamos a saber que ainda há muito a fazer pela nossa liberdade democrática.
 
In Jornal: "O DESPERTAR" - 08-05-2009
http://odespertar.com/

 

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publicado por José Soares às 20:00
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Quarta-feira, 6 de Maio de 2009

Viver nas nuvens

Quem me conhece, sabe que não sou “ista“ de nada nem de ninguém, pelo que jamais serei um socrático. Sou mais um não-alinhado, ou um alinhado com as minhas próprias convicções e valores. Sempre fui assim e não me parece que vá agora mudar. Sinto-me bem assim com a minha própria consciência. Costumo dizer que sou um soarista convicto, pela simples razão de me chamar Soares.
Há coisas que discordo de José Sócrates, apesar de ser o secretário-geral do meu partido e primeiro-ministro. A mais recente é o apoio explícito que deu a Durão Barroso, para que este continue à frente da Comissão Europeia. Por muito bom trabalho que tenha feito na Europa, a verdade é que Barroso abandonou o Governo de Portugal para, entre outras coisas, apadrinhar e apoiar a invasão do Iraque, com as consequências que estão à vista. Está agora o mundo mais seguro? Não me parece.
Entre uma empresa pública e uma privada, obviamente que defendo a pública. Por isso, estou sempre ao lado de José Sócrates, quando este defende essas empresas públicas. Segundo os especialistas, a TAP irá anunciar prejuízos na ordem dos 280 milhões de euros. Ainda agora se soube que, com o objectivo de reduzir os custos, a TAP cancelou mais de 2.000 voos.
Perante esta grave situação que afecta uma das principais empresas portuguesas e que o Governo tem apoiado, sabe-se que os pilotos e o pessoal de cabine se preparam para fazer greve, reivindicando aumentos salariais. Estes trabalhadores também são portugueses e, como tal, estão sujeitos às contingências financeiras do próprio país. As greves são um direito que responsabiliza os próprios trabalhadores. Como ex-dirigente sindical nacional, conheço bem e defendo essa última forma de defesa dos direitos dos trabalhadores. Embora estejamos em ano eleitoral, acredito na determinação de José Sócrates em não ceder a quem tem sempre passado ao lado das dificuldades de todos os outros portugueses. É tempo de descerem das nuvens e porem os pés na Terra, a não ser que queiram o fim duma empresa que é referência do próprio país.
 
In Jornal: "AS BEIRAS" - 06-05-2009
In Jornal: "DIÁRIO DE COIMBRA" - 12-05-2009
 

OBSERVAÇÃO: Durante cerca de 25 anos foi "colaborador" convidado do Diário de Coimbra. Este artigo foi publicado hoje, 51 dias depois de ser recebido na redacção. Ao fim de 35 dias, e após ver colaboradores com 3 e 4 artigos já publicados, renunciei ao estatuto de "colaborador". Por isso, a partir de agora, e se não houver qualquer evolução, os meus artigos no Diário de Coimbra passarão a ser escritos no "Fala o Leitor". Por enquanto.

Sempre disse o que pensava e não é agora que o vou deixar de fazer. Felizmente tenho a possibilidade de ver os meus artigos publicados em outros jornais locais (Despertar, Campeão, Beiras e Centro) e também nacionais, como foi recentemente o caso no Diário de Notícias, Jornal de Notícias, Focus, Noticias Magazine, Sol e Expresso.

publicado por José Soares às 12:00
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